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Esperança

  • Foto do escritor: Edu Stol
    Edu Stol
  • 17 de set. de 2015
  • 1 min de leitura

Perseverar muitas vezes já está no ato de acreditar nas possibilidades. Ter uma perspectiva positiva e mudar de atitude. Encarar os desafios com o peito aberto, sem desistir.

Para todo o fim, há um novo começo. Nem toda a morte é sofrimento. Digo isso em referência aos nossos hábitos, crenças e teimosias. Às vezes essa parte precisa morrer para seguirmos em frente, melhores e mais preparados. Áté menos rancorosos.

É fácil melhorar quando encaramos dias ruins como eles são: dias ruins. Que não sejam semanas ou meses, apenas dias. Amanhã sempre pode ser diferente. A cada tropeço, dois passos à frente. Ou dez. Muito do que acontece tem raízes em como encaramos a vida.

A questão é a subjetividade: qualquer coisa pode ser benéfica ou não, dependendo do que percebos. Do nosso foco. Relacionamentos acabam, mudamos de emprego, viajamos. Seja o que for, haverá od dois lados da moeda.

Seguimos em frente. Perseveramos. Quando há tudo para desistir e todos dizem não, a solução pode estar em nós mesmos. Basta ter esperança.

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