Encontro
- Edu Stol
- 7 de nov. de 2015
- 1 min de leitura
Florescemos ou adoecemos no encontro. É importate estar seguro consigo e não se envolver na confusão do outro. Ter seu espaço. Seus objetivos são só seus, e a jornada também. Claro, ninguém vive sozinho. Acolher outro ânimo e entrar em comunhão é importante, pois ambos crescem. O mais difícil é julgar até que ponto confiar, o que ouvir ou não. Não temos manual nem resposta certa. E a espontaneidade, como fica? O importante é viver os encontros como eles são: encontros. Cada um é um momento distinto, com implicações que às vezes não percebemos. E muita autoanálise! Saúde mental. É um prática que só você mesmo pode fazer. Breve ou longo, sereno ou tumultuado, este é um encontro. O que fazer com ele?
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